sábado, 26 de dezembro de 2009

A quem interessar possa

Não é o meu estilo preferido. E portanto, não será mais o tipo de texto que vou colocar aqui. Acabo de mudar de idéia, no entanto, seria melhor dizer que acabo de descartar uma idéia, pois não tenho outra para colocar no lugar.
Acho que a mistura alcoólica com não-alcoólicos fazem você deixar suas idéias na privada, em pedacinhos pequenos, idéias desfragmentadas, semi-diarréicas, e dar descarga. Talvez por isso estou sem idéias.
Mas acho que vou falar de ironia. Também não. Estou puto com ironias e com orgulho alheio. Pessoas que erram, e não aceitam o seu próprio erro, e querem sair por cima dando uma de engraçadinhas. Não é assim que se usa a ironia. A ironia é mais perspicaz, deve ser colocada quando ninguém acha que você está na defensiva.
Bosta isso.
Bom, espero que esse espírito natalino cristão morra, espero que religiosos de todos os tipos e de todo o mundo morram. E espero que eu morra se eles não morrerem, porque esse mundo porco sujo pela religião é uma merda.
Maldito natal. Ano novo é meu piru.

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Perdicion

Bom, faz um mês quase que não escrevo. Muita coisa aconteceu: me formei, fui a um festival de rock, andei de caiaque no sol de meio-dia, discuti por causa de religião, etc.
Foda-se isso tudo. Estou aqui apenas para mostrar minha revolta com o clima cristão-merdense que toma conta de todo mundo nessa bosta de época do ano, e falar, mais uma vez, provavelmente, que a única coisa boa dessa bosta é que é feriado e que tem muita comida gostosa na mesa. Papai Noel, Jesus Cristo e outros imbecis FILHOS DA PUTA (não da mesma puta, mas enfim...) que vivem nas mesas nessas épocas do ano, que vão tomar no cu! Se bem que estou sendo irracional aqui: como pode mandar seres tão reais quanto gnomos e fadas, fazer alguma coisa? Estaria assim reconhecendo e dando razão a todo esse baile de fantasia maligna que invade a cabeça de todos. 
Outra coisa que me emputece é essa porra de data escrota que meio que te obriga a dar presente pra todo mundo. Ah vai se foder! O negócio é presente-micareta, dado fora de época. Natal é pra fazer uma porra de uma média (e repetirei incessantemente a palavra "porra" para tudo o que se referir ao natal, porque a porra é feita de putrescina e cadaverina, duas enzimas ou algum outro tipo de substância presentes nos cadáveres, e é por isso que se você guardar uma porra vai ficar fedendo, a não ser que você guarde em um congelador, ou abaixo de uma determinada temperatura) com todo mundo, e você precisa comprar presente pra esse todo mundo. E dá-lhe presente tosco: carteira, chaveiro, blusa barata, copo, cartão escroto falando de coisas inexistentes (tipo amor, Jesus, bondade humana, etc.), etc. E para quê? Vai todo mundo ou jogar fora, ou deixar estocado lá naquele canto que ninguém mexe. Por mais que você queira às vezes, realmente aproveitar a data para dar um presente legal para alguém que você nunca dá presente, as lojas estão cheias, tá um calor filho da Maria - a mãe do filho de Deus, e o estresse do fim do ano é inevitável.
Então sugiro que todo mundo substitua os cartõezinhos toscos de "Que sua ceia seja legal com Jesus sempre abençoando sua família blablabla" e a cesta de Natal, por um envio de uma garrafa de cachaça com um papel tosco do lado: "Exú passou por aqui. Que ele e a Gira vermelha alumie todos vocês!"
Garanto que o Natal será bem mais divertido.

Sério. Cristianismo me irrita.

domingo, 22 de novembro de 2009

Mágico de Oz

Pela primeira vez na vida vi "O Mágico de Oz", o filme de 1939 com a Judy Garland. Enfim, só posso tirar uma conclusão: vivemos todos na terra de Oz.
Parece ridículo o final do filme, onde para garantir a coragem do Leão, o coração do Homem de Lata, e o cérebro do Espantalho, tudo o que o Mágico fez foi dar comprovantes que oficializavam aquilo. É risível, e tanto que ousei fazer uma piadinha na hora em que o Espantalho pede o seu cérebro, e o Mágico diz apenas que o que ele precisa é de um diploma de Universidade: "E foi assim que surgiu a Estácio" - disse eu, no meio de duas pessoas que fizeram / fazem a dita universidade. Mas foi muito explícito e sem pensar. Na verdade, todos nós buscamos isso, damos um valor imenso que reforça essa sociedade de merda em que vivemos.
E é essa crença no "Oficial" que nos tira a vida. Não buscamos amar e ser felizes com uma outra pessoa: buscamos a assinatura que comprava que a outra pessoa nos ama (e nos é fiel), diante da sociedade. Muitas vezes essa promessa passa longe da verdade, mas ao menos está escrita, e vale mais do que a palavra de uma pessoa para outra.
E é engraçado perceber que embora os personagens do filme mostrem uma vez as qualidades pelas quais o Mágico lhes dá os certificados, estes servem exatamente para aumentar a auto-estima deles, fazendo-os conviver com seus fracassos. E acho que tem gente, me incluo nisso, que corre atrás de certificados bons para desviar do fracasso que é sua vida. Gente que no boca-a-boca é unanimemente um merda, mas busca se esconder atrás de papéis medíocres de uma sociedade escrota, para se defender.
Sim, tenho um orgulho de dizer que estudei em um dos cursos mais concorridos da UFRJ; passei em três concursos públicos, e acho que no terceiro devo assumir o cargo; corro sempre atrás de cultura para saber um pouco de tudo, e passo a saber de tudo um nada. Isso para esconder a pessoa desprezível, porca, escrota, feia, sem-graça, incoerente, ridícula, ruim em vários sentidos, mentirosa, boba, chata e gorda que sou. Está no feminino porque eu falei "pessoa" que sou, porra. Animal, não sabe ler. Deve ter se formado em alguma faculdade particular. Seu merda.
E é comum a agressividade contra pessoas felizes que não têm a necessidade de se esconder atrás de títulos.

Eu acho...

P.S.: Acabo de receber mais um indício de que estou certo a meu sentido.

sábado, 24 de outubro de 2009

Aê, felicidades!

Pessoal, está passando Teleton, é época de alegria, até os aleijadinhos pulam, você também precisa estar alegre e contribuir para a alegria deles, que, como micos adestrados, dão pulinhos e esperam em troca um amendoim (no caso dos micos), ou dinheiro para a AACD, no caso dos "tonzinhos". E aliás, ontem eu vi a Hebe apresentando o Teleton, e tentei imaginar quem realmente era o deficiente na história... mas enfim, Botoxite ainda não é considerado patológica, mas como todo o histórico de doenças é uma construção social, creio que em breve a botoxite será catalogada, após deixar de ser cool.
Poxa, mas não é sobre isso que vim conversar. Na verdade, não vim conversar. O desânimo se desencontra de meu rumo, e encontro-me animado. Mas aí a monografia que tanto faço, e quanto mais faço, menos faço, essa grande filha da puta (na verdade, um arquivo do Word) me resolve sacanear e dizer que está corrompida. Corrompida vai ficar quando se materializar e tiver qualquer buraco para eu meter, porque essa merda de arquivo de computador é a praga mais desgraçada que existe no mundo. Eu quero foder cada arquivo de computador que existe no mundo! Não existe nada mais instável, inconsciente e seguidor da Lei de Murphy n°4 (se algo pode dar errado, aumenta a possibilidade de dar erro de acordo com a importância desse algo) do que um maldito arquivo de computador. Eu não tenho controle sobre isso. Mostrem-me uma buceta ou um cu de um arquivo de computador, para ver se eu não corrompo essa merda de verdade. E eu quero ver sangue agora. Bater no computador não adianta.
Cara, eu queria quebrar o Bill Gates de porrada. E Deus também, pena que a semelhança entre Deus e Bill Gates é que ambos são virtuais (na verdade, não acredito na existência de nenhum dos dois).
Mas contratarei uns Leprechauns que me ajudarão nessa saga bisonha, andando em seus besouros, como se fossem tigres, e demorando o triplo do tempo que se leva para fazer um bolo que demora mais do que um bolo demora para ser feito.
Teleton, Criança Esperança, Hebe Carmargo, Renato Aragão, vai todo mundo tomar no cu. Doem vossos ânus para essas crianças. Se bem que isso seria pedofilia... ah quer saber, foda-se a moral. Doem vossos ânus para essas crianças. PONTO.

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Lugares escrotos

Estou andando no deserto. Ou então nem estou, pois deserto por deserto, a palavra perde o sentido. Entende? Nem eu. Mas sigo caminhando, buscando confortar meus pensamentos em lugares sólidos (embora abstratos e completamente o oposto daquilo que procuro, mas creio ser exatamente o que quero), e por um tempo, sempre consigo. Sempre o motivo do meu pesar é aquilo que me alegra em seguida, sentindo-me como se fosse diferente. Diferença: isso é tudo o que uma pessoa estranha e não convencional quer da vida. E eu consigo. Do jeito que eu quero.
Mas, dizem as más línguas (às quais eu rebato veementemente, blasfemando e xingando, um herege gozando na cara da deusa, que tenta castigar, mas acaba sendo seduzida para el fucking mundo de la luxúria, fazendo-me gozar por cerca de meia hora cobrindo todo o seu rosto e peitos, e engravidando-a em seguida) que há um Deus, a quem eu chamo de (caso existisse, mas mais para provocar os que crêem nele) "O Grande Filho da Puta Sádico", devido à minha falta de sorte (eu sei que os parênteses enormes atrapalham a leitura, mas leiam com o parêntese, depois, leiam o que vem antes e depois do parêntese; fará sentido, prometo) e às escrotidões em geral que vejo pelo mundo. Pelo meu mundo.
Pois bem, como disse, estava eu feliz e alegre, havia deleitado-me com uns peitos deliciosos, quando para a conclusão das brincadeiras, para arrumar meu parque de diversões orgásticas, deparo-me com uma vila. Maldita vila. Não conheço a vila, nunca ouvi falar dela. Mas foi exatamente o não-ouvir, chamado de silêncio por algumas pessoas, o que me desespera. O silêncio mata. Prefere-se ser um acéfalo do que ouvir o silêncio cortante que vem do lado. E volto a ver-me perdido em um deserto, mesmo sabendo que gritam meu nome (ou assim imaginando, já que não lembro ao certo o meu nome), e buscam-me, pedem que eu esqueça essa vila. A vila foi visitada há muito tempo atrás. Espero que as lembranças não sejam boas. Espero que não haja lembranças. Espero que as lembranças sejam tão desertas quanto o caminho que atravesso agora.
Doente e com frio; sou apenas um pobre pirata que sofre de escorbuto, e não tenho laranja ou limão para melhorar (sequer tenho um Conhecer, para saber outras alternativas), então resolvo esquecer tudo e atirar-me ao mar. Posso morrer, posso ser atacado por um tubarão, o que seria de certa forma interessante, saber o desespero de alguém que é atacado por tubarão... ou posso ainda nadar até chegar em um lugar no meio de porra nenhuma, sem merda alguma para fazer, e sem ninguém me enchendo o saco. Ou então cheio de gente com a qual não conseguirei me comunicar, eventualmente posso ser considerado um deus para essa gente, comer as melhores mulheres do local, ser adorado, bem tratado, comer as melhores frutas, etc; ou então ser visto como hostil, atacado e devorado por selvagens canibais, ou virar escravo dos mesmos, etc, etc. Não sei qual a pior opção. Mas certamente, sei a melhor.
Olha, que se fodam charretes e limusines, seguro e plano de saúde, peitos de silicone e extensores penianos. A vida toda é uma grande merda, e volta a falar: "Smile! I foquirol!"
Satisfeito.

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Conejo Turcano

De repente bate uma vontade de escrever misturando as línguas. Você começa lambendo o espelho, treinando beijo em um homem, que é você, ou sua imagem, refletida no espelho. Ao menos, é o que me diz a Malhação, que já foi malhação por se passar em uma academia, mas para não perder o recorde de novela mais longa, há uns dez anos virou colégio e decidiu não mudar de nome. Mas voltando. Lamber o espelho: escrever com a sua língua-mãe (??? sei lá... a língua que você aprendeu primeiro). Depois passa para o namoro. Mete língua na boca da menininha, fica lambendo os lábios dela imaginando uma buceta molhada (embora esteja na verdade, esperando que ela pense o mesmo, e fique excitada com isso, o que nem sempre ocorre), e isso você começa a aprender uma nova língua (estrangeira). Depois disso, há uma lambeção de partes íntimas: você começa a misturar expressões de uma língua na outra: "hmm, mas que bucetinha from hell!"
E eis que você se prepara para o beijo com mais de uma pessoa, a variante máxima. Você pode fazer algo tão sem-graça que ficaria fake (sim, isso é muito falso, escrever fake), ou você pode dar aquele beijo que é uma lambeção gostosa que vai parar em uma suruba. That´s the fucking mierda de los anões matadores! Um adubo interessante para arruinar todos los hijos de la puta! No way to run, cabrón, agora é a minha lei!
Eu me sinto em um filme americano que utiliza mexicanos de ponta, e usam, para SUPERilustrar (ato também conhecido como estereotipar) a figura do mexicano, sempre uma ou duas palavras na língua do cara. É... eu acho que eu tento ser um estereótipo o qual não sou, o que me tira do estereótipo, ou não? Uma das minhas frases preferidas, que já inventei, e tornou-se um bordão o qual muito prezo, é o meu "Fucking la buceta!" Não sei por que esse meu carinho todo com essa frase, só sei que quando eu morrer, quero escrito em cima de onde colocarem meu corpo.
"Aqui jaz Fabiano Soares. Fucking la buceta!" Faz todo o sentido! Expressa raiva por ter morrido, inconformismo com o mundo, e com o passar dos tempos, mais interpretações surgirão. É como um texto: quanto menor e menos explícito for, mais interpretações terá, portanto, mais rico.
Daqui há alguns anos, posso ser conhecido como o poeta subversivo que lutou contra a globalização da prostituição, ao juntar línguas em torno da palavra buceta e do ato de se foder a dita cuja.
Bom, espero que los pendejos que lêem eso spread this shit as a fucking disease!
Ou não, ou eu deixaria de ser true, underground, tosco e, principalmente, deixaria de ser "não-xingado", categoria que, ainda não sei como, acho que pertenço.

Fodam-se.

OBS: Algumas misturas foram forçadas mesmo, mas não é preciso misturar tudo na mesma frase. A graça se dá em escrever algumas vezes mesclndo, outras frases em uma língua, ou em outra, e assim vai. Me fiz claro? Caso contrário, voltem ao fim original do post, acima desse parágrafo. Obrigado.

P.S.: E me parece que o vídeo das japonesas foi bem mais barato do que o outro. Ou seja, não éo dinheiro que faz um beijo com vontade.

domingo, 4 de outubro de 2009

Ciúme

A posse.
Não só a posse do corpo, que no início é o objetivo principal, mas o ciume é o crack do viciado: primeiro ele quer só fumar a pedra, depois passa a ser dependente da viagem, ou seja, do subjetivo. Aí você sabe que fudeu tudo. Pois as viagens, o vôo da alma (vôo com acento e vá se foder!), você nunca satisfaz, pois sempre pode ir mais longe. Pois voltando à analogia, o ciúme, que no início é a posse do corpo do outro, passa a ser o pensamento. Aí fodeu. A viagem não tem mais volta, e quando chega nesse ponto, o maníaco obsessivo compulsivo, neurótico de guerra, psicopata, trocadilo desgraçado excomungado...
Acho que é carência da pessoa ciumenta querer que tudo que aconteça com ela seja melhor do que aconteceu com pessoas que passaram na vida da outra. Mas como saber se é melhor? Isso é algo subjetivo, algo que está na mente da pessoa. E muitas vezes o ciumento vive mais a realidade virtual do passado do outro do que ele mesmo. Seria isso o simulacro? Não faço idéia.
As cobranças vêm de baixo, e tudo o que é saudável passa a ser desmiolado e com vermes ao redor. Coisas bobas fazem diferença. Achar que a pessoa gostava muito mais de uma pessoa que diz agora não ser nada demais, notar pequenas diferenças no modo de mostrar o amor para os outros... tudo isso fica rodando, rodando, e nauseando.
Que todos vomitem e o barco seja tragado para o quinto dos infernos, e morram todos os piratas! Mas antes, matem todos os cristãos em uma sexta-feira santa! A ironia faria rir o mais sério dos perseguidos.
Clãs brigam entre si e eu não consigo mais enxergar nada. Só lembro de uma velha música, que toca no rádio enquanto a forca é preparada para mim e meus inimigos.
Vejo um altar de adoração daquele a quem mais odeio no momento. Percebo um altar oculto no lugar que mais adoro. Uma maldita heresia divina! O lugar que tenho como meu abriga um altar dele? Mate-os! Atirem aos leões esses malditos. Mas peraí... e se for apenas um devaneio psicótico da minha pessoa (ou de uma das minhas pessoas?)?
Confundo psicose com esquizofrenia. Seria isso doença? Seria esquizofrenia? Ou psicose? Mais uma vez, não sei. Mas será que algum dia terei certeza de algo?
A certeza só serve para criar ilusões, pois elas mesmo, não existem! Já tinha me dito isso um velho barbudo com quem encontrei em um dia de festa, em um puteiro pobre de um bairro operário.
Gostaria de ver destruído, e ter certeza (embora duvide de qualquer tipo de certeza!) de que sou EU, o centro do universo, o criador do Universo, EU, a quem todos chamam Deus, que reina sozinho no meu templo. Templo o qual tanto profano, mas pelo qual tenho devido zelo e carinho. E amor.
E o templo tem amor, só para mim? E eu, por acaso, tenho amor só ao templo como gostaria que ele tivesse só a mim? Apague os outros deuses!
Exu Caveira bebe cachaça, e criou o Universo!
Negue maconha e morrerá queimado em uma plantação de girassóis! Maresia gera Gentileza!

Todos os cavalos usados nessa postagem foram devidamente esquartejados e entregue aos bobos, como forma de oferenda a quem nada tem.

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Velhos e bancos

Uma junção não tão legal. Não estou falando dos bancos dos ônibus, o qual é secado pelos às vezes não tão simpáticos velhinhos. Estou falando dos velhos opositores da tecnologia moderna, e principalmente da inabilidade nos bancos de tirar dinheiro.

Puta merda. Se já dava raiva ver que eles não sabiam o que fazer na boca do caixa, e enrolavam o caixa, e mostravam fotos dos netos, filhos e sobrinhos-netos, ver um desses no caixa eletrônico mata!

Sem zoa!! Porra... na boa... tô sem inspiração nenhuma... preciso voltar com isso aqui direito.
Foda-se o post... tô fazendo de raiva porque um velhinho ficou na minha frente, num caixa EXCLUSIVO PRA DEPÓSITO (ou seja, o único no qual se podia fazer depósitos), e com mais de 10 caixas para fazer QUALQUER OUTRA COISA, até entrar no site da playboy... o velhinho não me pára no EXCLUSIVO PARA DEPÓSITO e fica fazendo qualquer coisa que não fosse depósito (pois não estava com envelope em mãos...)??

Puezé... assim como a intimidade com a tecnologia não existe para esse senhorzinho, a inspiração também falta nesse blogzinho de merda.

Então foda-se geral, e por hoje é só, pessoal!

domingo, 13 de setembro de 2009

Continuando o texto de baixo

Cara, isso tá me pirando. Quando eu dou calote no ônibus, falo que vou até Madureira para pagar R$ 2,20, e na verdade teria que pagar R$ 3,50, eu tenho quase certeza que os cobradores lembram que eu tô sendo errado, e não lembram de mais ninguém, embora metade do ônibus dê esse calote. Ando até meio paranóico com isso, mas beleza.
Um guarda de banco, que você não vai há mais de dois meses, falar com você, é foda. Aliás, 2 guardas. Um em Vila Isabel, liberou a porta antes de eu ser barrado na mesma (eu com celular e mp4, que sempre barram os outros), puxa assunto sobre Heavy metal, Kiss, etc. E outro, na Penha, me diz que sabia que eu tinha um desodorante na mochila porque da última vez que eu fui lá eu fiz a mesma coisa (caralho, a última vez que fui no BB da Penha foi lá para julho ou junho! E o pior que eu me lembro que eu fiquei barrado por causa do desodorante...). Ou carregar um desodorante na mochila é algo de outro mundo, ou eu fui marcado por ele.
Bom, esse post é para abdicar da minha tentativa de ser bandido, guerrilheiro ou qualquer coisa ilegal, pois seria o primeiro do bando a ser reconhecido.

Muita sacanagem.

E vejam o post anterior para clicar nos links da minha barba e meu cabelo. Principalmente da barba, que tá mais engraçado.
Para meus 3 leitores... Luciana, Eduardo e Fábio.
E qualquer outro(a) leitor(a) usual que eu não tenha citado nome por não saber. Não ligue. A Internet é assim mesmo.

Inté pessoas.

Gripe Suína, Anônimos Conhecidos e outras pragas

Pois farei um texto breve (ou nem tanto assim) para descarregar tudo o que estou sem tempo para fazer.
Como estou com Alzheimer, escreverei agora os tópicos ( e se eu lembrar que escrevi tópicos no início do texto...) para assim me guiar durante a escrita. Aí vai:
* A maldita gripe suína e o ar superior das pessoas que passam álcool;
* Consultório médico (ou clínica hospitalar);
* Vela de Macumba;
* Puta que pariu... tenho certeza que tem mais um, mas quando lembrei da clínica, esqueci esse um. Por sorte, acabo de me lembrar que foi o que eu escrevi como título do post (para ver o grau de Alzheimer da pessoa)... anônimos conhecidos (o qual venho me tornando um).

A gripe suína deu no saco cara. Vai se foder. Esse tema inclusive é junto com o da clínica (e penso inclusive em desmembrar em mais de um post), pois atingiu o meio das bolas exatamente lá! Bom, estava eu na clínica, onde fui ao dermatologista (também conhecido como "perebista"). Aí já acontece uma coisa que me deixa puto: por que as pessoas que trabalham na clínica precisam me chamar de senhor Fabiano? Senhor Fabiano é meu piru, porra! Não gosto de tratamento assim, soa falso demais. Mas foda-se. Acabou o assunto clínica (ou talvez eu não esteja com saco, ou esteja com pereba no mesmo, para comentar mais; e foda-se, a Lu sabe que não tenho, sua opinião não conta), exceto pelo que irá acontecer enquanto esperava o "perebista" me atender: uma criança, com seus oito, sete ou merda de nove anos, passa por mim, que estava em pé, escorado na parede, ouvindo a música que saía de meu aparelho de tocar música digital (e vocês se lembram ainda que a criança passou por mim?), e vai ao aparelho que faz sair gel em álcool, lava suas mãos com a merda daquela porra maldita, e sai com um ar de superioridade do tipo "estou limpo!"
Sério. A cara de superioridade da criança, por mais irracional que isso seja, me deu vontade de pegar a cara do moleque, chamar ele de porquinho enquanto arrasto-o de volta à maquina-que-faz-sair-álcool-em-gel-para-se-proteger-da-gripe-suína, fazê-lo abrir e boca e colocar a maldita entrada de comida na saída do álcool. E apertar o botão. E depois dizer: pronto! Se você estava com o vírus, agora tenho certeza que não tem mais, limpou tudo!
Eu odeio a gripe suína (embora agora o Brasil tenha ultrapassado os EUA e todos os outros países no quadro de medalhas, competição a qual torço mais do que Pan, Olimpíadas, etc.). E adoro colocar parênteses (desses, explicativos, que quando você lê inteiro, é maior do que as orações as quais ele cerca, ou no caso de apenas uma, maior do que a mesma). E esse negócio é contraditório. O governo faz campanha para que não deixemos o álcool interromper vidas; ao mesmo tempo, desenvolve o etanol e espalha por todos os lugares, como medida de saúde pública, o quê? O álcool! Puta que pariu, assim eu piro! Vamos ao próximo? Sim, vamos!
Vela de macumba é o assunto agora! Pois fui ao show do Gangrena Gasosa, banda foda, com temática de macumba, mas zoando. Os caras botaram despachos no palco (pratos com farinha e velas preta e vermelha), despachos esses que vieram parar, ao menos a farinha, em grande quantidade no meu cabelo, que estava solto, e sem enxergar nada (assim como o Floquinho do Cebolinha), não vi a hora que tacaram a farinha no público; mas percebi logo logo, que só estava eu no meio do público, e todo mundo esquivou. Mas foda-se. Depois até me salvaram, provavelmente com pena, pois me senti como a Carrie: o holofote em mim, no meio do público, sozinho, cheio de farinha no cabelo, que já é ruim, e me faria perder meses tirando farinha do couro cabeludo; pois como ia me dizendo, não sei quem me tirou do meio do local onde estava o público (onde na hora, tinha apenas eu), com pena, pois iam jogar outro prato. Beleza, me perdi no texto, ficou uma meeeerrrda a explicação, mas faz parte do êxtase. Enfim, roubei uma vela de macumba. Crente que tava abafando, fui repreendido por todo mundo da família, que falaram que eu não aceito nossa senhora, mas gosto de coisa do mal. Macumba pras pessoas, é só coisa do mal... que pensamento tosco. Mas o foda foi que meu pai pediu para eu fazer um despacho dessa vela: pediu para eu deixar na encruzilhada, pedir desculpa (pois eu não sei o que o pessoal da banda fez com as velas antes, e poderiam ter vários espíritos atrás de mim) e sair fora. Ahh... e pedir licença! Perguntei se ele queria que eu acendesse na encruzilhada, mas ele falou pra não... Óbvio que eu tenho consciência que uma vela pra mim é uma vela, e uma vela pra quem acredita, sei lá, é uma vela com superpoderes, então, vai ficar de lembrança do show foda! Não tem graça né? Pois percebi isso agora. DE NOVO!
A última coisa, que anda me irritando um pouco: estou virando um anônimo famoso, ou um conhecido anônimo, seja lá como quiser chamar. Com meu discreto cabelo elbarramalhense e minha barba pequena, muita gente anda falando comigo como conhecido, pessoas de rotina e que trabalham com milhares de outras, tipo cobradora de ônibus, guarda de banco, vendedora de loja de shopping! Puta merda, ou seja, não dá pra fazer mais nada sem ser notado, caralho

domingo, 23 de agosto de 2009

Deus, ou Eu, ou Jesus, ou Espírito Santo...

Bom, venho aqui dizer uma frase que deixou um outro cara muito famoso. Mas venho aqui só constatar: Deus está morto!
Não, não estou parafraseando o Kiko, nem mesmo roubando uma frase sua; apenas estou aqui avisando-os de que era impossível esse ser continuar vivo. Explico o porquê, e para provar que não estou citando o Kiko, vou por um caminho diferente da filosofia. Aí vai.
Deus, o Espírito Santo e Jesus, eram na verdade, a mesma coisa. Não seria exatamente "coisa" o que diriam os que crêem nisso, mas enfim... Pai, Filho e Espírito Santo são a mesma "entidade". E o que isso tem a ver com a morte de Deus? Tudo! Afinal, Jesus, ou Deus em carne e osso para os crentes (não no sentido pejorativo de filho da puta, o qual eu geralmente uso, e sim no sentido de que crê nisso), nasceu de Maria, "virgem" (ou com hímen complacente para os mais malandros). E daí? E daí que ele, filho de Deus (e Deus ao mesmo tempo), foi concebido pelo Espírito Santo (também Deus). Ou seja, Deus foi voyeur de sua própria trepada, a qual fez nascer a si mesmo. Olha a merda... Sem contar que ainda botou um par de chifres no maluco que pegava em pau o dia inteiro, e não a toa, ficou conhecido como Zé.
Pois bem, totalmente envolvido nesse processo de criação de si mesmo, Deus abandonou um pouco o lado malvado e punitivo que tinha e passou a ser mais Jesus. Porra, quando era criança, beleza, só um ataque ou outro, dava umas neuras no maluco, uma síndrome de Édipo incubada (afinal, ele já tinha visto aquela bucetinha quando botou a si mesmo dentro de Maria), e na história dele, do nada, Zé some!
Adolescente, começou a bater aquela neura, e embora fosse para ele vir aqui só espalhar as palavras do pai (que era ele mesmo), começou a falar que ele era Deus, começou a beber, fazia festas com tanto vinho que Baco até o chamou para dar-lhe uma enrabada. Mas enfim... juntou um pessoal sinistro e começou a andar em gangue, falando um monte de parada.
Nisso, cara, o maluco fritou, andando no sol de rachar, e acabou totalmente revolt contra tudo, até contra ele mesmo, o filho e o pai, sendo um só, brigando, saca? Um reclamando do outro. Solução dada por Deus: tenha um filho, vai trepar, vagabundo, pra ver se relaxa! Ele não podia é perder a chance de meter a piroca carnal em alguma bucetinha úmida... nem tinha curtido tanto aquela parada de sexo espiritual (um tipo de sexo virtual sem internet).
É aí que entra o desfecho de Deus: Jesus começa a trepar freneticamente com Maria Madalena. Sabendo do final da história (pois ele era Deus e ele decidia o fim da história), começou a pedir a Leninha que usasse um chicote nele (era um masoquismo cruzão... nem era chicote fake como hoje em dia), para treinar e acabar curtindo a via crucis depois. Mas dentro desse sexo brutal, Leninha engravidou. Olha a merda!!!
Deus se viu pai de um filho que teve em forma carnal, em forma de filho, ou seja, seu filho era seu neto; e ele acabou de trair a monogamia da Maria, a "virgem", e toda a sua moral foi pro caralho! Qual a moral que esse maluco ia ter para impôr a seus padres? Ele era avô de seu filho! E ele como Jesus tinha um puta dum distúrbio, pois havia comido a própria mãe, como Deus.
Cara, sei que deu foi uma cagada, Jesus se fodeu, e vendo sua morte, e não podendo mais cuidar direito do seu filho-neto, presencialmente, Deus resolveu tomar todos os Valium que tinha em sua despensa divina e morreu dormindo.

Reza a lenda.
Confuso? Foda-se. escrevi quase duas da matina e amanhã acordo cedo. E isso depois de censurar freneticamente o dia todo e de ver Beetlejuice. Minha mente está cheia de coisas, sabe?
Precisava dessa descarga.

Obrigado, pessoas, por toda a bondade e amor que demonstram.

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Meu "Santinho"

Não galera, não vou falar de Exu, Tranca Rua, Caboclo e outras espécies de santinho não... é sobre outra coisa.
Tô meio puto. A única coisa que sei que vai acontecer comigo é morrer, e algo que provavelmente vai acontecer é o pessoal fazer um santinho meu, com uma frase idiota e mentirosa, trocadilo safado, excomungado, desgraçado, miserável. Pois meu pai faz esses negócios (obviamente, alguém precisa lucrar para uma coisa idiota como essa ir pra frente), eu também faço de vez em quando, não nego. Mas acho ridículo.
Hoje, uma mulher cuja idade não permitia ler o mostruário de frases de santinhos, pediu que eu lesse para ela. Como eu não sou tão babaca assim, comecei a ler, e depois da primeira frase perguntei: "você tem e-mail?". Diante da confirmação, falei que mandaria hoje ainda as frases por e-mail, para que ela escolhesse (caso fosse uma negativa, provavelmente pediria para voltar outro dia com óculos e ler...). Feito isso, tive que digitar as frases. Vou colar todas aqui, e vocês perceberão a "Fórmula do Santinho". Aí vai:

"Deu a todos, sempre, o maior carinho e devotamento. Sua

partida deixou-nos imersos na mais profunda tristeza, que

só o tempo se encarregará de dissipar."

"Sua partida deixou em nós uma lacuna impreenchível. Só o

tempo poderá atenuar a sua perda irreparável. Paz e

Saudade!"

"Acolhei, ó Pai, a alma do vosso filho, que chamaste deste

mundo. Concedei-lhe a luz e a paz no convívio dos vossos

santos."

"Dai-lhe, Senhor, o consolo de tua luz ante o esplendor da

tua face. Desncanse em Paz!"

"Sua ausência deixará sempre em nós indelével marca de

ternura e de saudade."

"Ó Jesus, que disseste: ' Na casa de meu Pai há muitas

moradas...', reservai-lhe o merecido lugar que a sua

bondade e o seu amor soube conquistar."

"IN MEMORIAN
Ficará na memória de todos a sua inesquecível figura que

tanto bem semeou à sua passagem."

"Sua alma generosa só soube fazer o bem enquanto viveu.

Sua lembrança ficará sempre viva em nossa memória."

"Deus o quis para junto de si. Sua vontade soberana lhe

reserve o lugar que sua bela vida soube conquistar."

"Vou para o Pai mas não esquecerei aqueles que amei na

terra..."

"Tenha sua alma o merecido repouso pelo que sua bondade

e compreensão tanto soube fazer pelos outros. Descanse em

paz!"

"Fortalecei, Senhor, pela consolação da Fé e pela esperança

da Ressurreição, a nós, entristecidos pela morte deste nosso

irmão."

"Deixou somente exemplos edificantes de amor e bondade.

Desfrute junto de Deus o merecido repouso!"

"Que ele mereça ser contado entre os escolhidos, na glória

da Ressurreição e da Vida Eterna!"

"O Senhor o chamou para a eterna morada. Que esta lhe

seja na eterna luz e refrigério"

"Voltou para Aquele que é o autor da vida. Que Ele o tenha

sempre junto de si. É o nosso consolo e a nossa Esperança."

"Sua perda irreparável deixou em nós uma dor

inconsolável. Só o conforto do amor de Deus tornará

suportável essa separação."

"Partiu como viveu: bem! O seio do Senhor será o prêmio

da vida que teve. Que Ele o tenha ante a sua face!"

"Deixou para todos aqueles com que conviveu, as mais

ternas lembranças. Oremos pela sua alma!"

"Dai-lhe, Senhor, o eterno descanso entre os resplendores

da luz perpétua!"

Percebeu? Porra, simples. Fale SEMPRE bem da pessoa que morreu. Use palavras que comecem com IN e terminem com ÁVEL(áveis) para falar da pessoa, da perda, do sofrimento, etc. Fale de Deus, Senhor, Jesus, ou outros caras do gênero... Faça crer que você, da família, está cuspindo e chorando sangue de dor pela perda do ente querido. Cristãos adoram esse sofrimento alheio. Basicamente isso. Há exceções nas quais se coloca a frase em subjetiva, como se o morto falasse pelo Santinho (puta que pariu...), tranqüilizando geral.

Bom, mas o post não será tão inútil assim. Deixarei aqui o meu "Santinho", para que, caso eu morra, alguém que leia essa merda não permita que meus familiares me façam passar esse ridículo, sem sequer poder me defender. Não serei ofensivo, pois é meu real desejo, porque sei que não vou poder evitar que eles façam algo quando eu estiver morto. Então por favor, sejam o Senhor para mim, e intercedam pela minha reputação.

"Viveu sempre zoando os outros, e teve o que mereceu. Era boa pessoa, mas sabia ser escroto, e gostava disso. Não acreditava em porra nenhuma, mas todos sentirão sua falta, afinal de contas, ele está morto, e todo mundo gosta e sofre pelos mortos. Onde quer que esteja, está amaldiçoando quem ficar sofrendo, sem vontade de fazer nada. A não ser a mulher que estava com ele. Essa, ele quer que feche as pernas por um mínimo de 1 mês! E a boca também.. o cu então, nem pensar em abrir! Hunf!

Agora fudeu tudo, já tem verme até no cu, lugar que preservou virgem até o último momento (cortar esse parágrafo todo em caso de estupro seguido de morte ou vice-versa).

Suas piadas escrotas e sem noção serão lembradas para sempre pelas pessoas as quais perturbou.

Hakuna Matata"

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Abram-se pernas... digo, portas!

Obsessão demoníaca, causada pela igreja (tanto católica, quanto evangélica, quanto zen-budista, etc.) e pelo smile sangüinolento que me persegue, noite e dia, sem parar.
Não consigo mais viajar tranqüilo: qualquer sorriso me amedronta. As pessoas estão ficando com a cara redonda e amarela, e essa coisa inocente, já tão presente na vida da gente (ficou feio, mas é pra rimar, porque rimando você não percebe toda a baboseira escrita, e acha até que soa legal, meio intelectual...uma semi foda-anal), passa despercebido, é algo comum. Pois eu vos digo, enfezado: NÃO! Eles estão ganhando vida! Começou com um simples sorriso, algo bem simpático e bobo, simples. Mas foi evoluindo. Tinha o feliz, o triste, o choroso; surgiu o desconfiado, o surpreso e o diabo; hoje em dia eles matam, trepam, projetam um olhar sarcástico e por aí vai!
Eu tenho medo dos antigos "smiles", porque não só de smiles eles vivem agora. Gordinho simpático é meu ovo esquerdo, que vá tudo pros caralhos, pois não mais estarei tranqüilo enquanto estiver a solta esses bichinhos amarelos.

Emoticons, saiam da minha vida!

:D

terça-feira, 4 de agosto de 2009

Inspiração de volta

Acordo e estou dormindo quando acabei de acordar. Parece óbvio, mas para mim não é, ao menos não quando acabei de acordar. Acordei na posição fetal, meio de lado, com os joelhos dobrados e braços igualmente dobrados em direção ao rosto, como um lango lango. Não me para de vir à cabeça que nessa posição poderia prender uma espingarda entre minhas pernas e colocar seu cano embaixo de meu queixo, no pescoço, e puxar o gatilho e estourar minha cabeça. Talvez seria melhor do que acordar. Mas não tenho uma espingarda, portanto, sonho adiado, levanto e vou à luta.
A Cláudia Leite (ou Cláudya Leitte ou Cláwddya Leytte, ou seja a puta que pariu que for) faz uma propaganda no outdoor... sobre leite materno. Ou leitte materno, ou leytte matterno, foda-se. E eu me pergunto: mas quem não gostaria de mamar na Cláudia Leite (ou suas variações)? Se o bebê não quiser, vai no Largo da Carioca e terá milhares de marmanjos virando bebês. Contanto que ela não cante uma canção de ninar axezeira, dando só o peito, tá beleza. Mas e o coitado do Uoshinton Uélinton, que tem que mamar em sua mãe, que não é um exemplo de beleza? A campanha para ele não ser desmamado ninguém faz, né?
Beleza. Chego ao curral. Estou perdido. Não sei o que fazer com esses porcos, que brincam e se jogam na lama o tempo todo, e parecem comigo quando estou arrotando. Sorrio, faço cara de abobado e observo-os brincar. O dono chega com uma espingarda. Pede que eu mate um porco. Eu peço para ele esperar acabar a brincadeira. O que ouço é um: "Ara, muleque! Deixa que eu faço então!" E ele vem para cima de mim, tentar tomar a espingarda que há pouco me deu. Eu luto e atiro contra a barriga dele. Assisto-o morrer na minha frente. Os porcos param de brincar por causa do tiro. Peço que ignorem o barulho, me desculpo, e peço que continuem. Eles me olham feio. Mato os três porcos que me encaravam. O curral agora mistura lama e sangue.
Pulo na lama misturada com sangue, feito um porco, e depois fico deitado, com a espingarda em mãos. Deito na posição fetal. Coloco a espingarda entre as pernas e encosto o cano em meu queixo.
A lama agora parece uma mistura de lama, sangue e cérebro.
Uma pena eu não poder mais desfrutar dessa paisagem.

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Preciso postar mais

Olha, o tempo passa, a vida está ficando cada vez mais velha comigo e mais escrota. E o pior de tudo, não consigo botar meus planos adiante.
Mas estou colocando.
Isso não é diário, mas hoje eu estou postando sem saber o que postar. E vou acabar falando do curta que estou fazendo em parceria com o Axel, o Mexicano Louco - única pessoa que topou dividir a direção comigo dos 4 esquetes que tinha escrito sobre AIDS. Beleza. Primeira fase foi gravada, o Gay.
Dois amigos interpretando os papéis de gay (gay assumido) e de pitboy (gay no armário). Muito engraçada a gravação. Ninguém sabe o que é ver um amigo seu que você sempre considerou viadinho falar "ih.. boto as mulézinha pra sentar no meu colo e cavaglar!" uahaUhaUhahauhaU

Muito bom.

Mas enfim, isso é um post muito tosco, mas é um post. E Fabio e Felipe, que disseram querer pseudônimos nos créditos, se descobriram como atores. Com certeza, se precisar de atores novamente, vou chamá-los. Foi hilário.

Fabio, inclusive, é alguém com quem eu deveria ter um blog (temos um projeto de blog focado em material audiovisual, mas nunca saiu de nossas cabeças ainda).

No mais, estou curtindo bastante. Agora uso um anel e levo mais felicidade à minha mulézinha (não casei nem noivei). aUHuaHUAHua

As águias comem carne, o céu é azul; borboleta come grama e urubu come teu cu!

Fechando com uma poesia linda dessas, não tenho mais palavras. Encontrei um motivo para o post. Eu sabia que viria inspiração para algo. Linda poesia.. linda!

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Cugina

Esse é um post muito delicado. Aliás, delicado não... é um post bem intenso e com atrito. Nomes não serão ditos e fatos serão um pouco desfocados, para que o leitor não tenha a mínima idéia do que aconteceu, mas que entenda o conceito. Vamos lá.

A história do Cugina surgiu em minha mente após uma troca de carinhos diferente. Eu disse a certa pessoa que ela estava sendo falsa, e a pessoa me rebate: "Falso é teu cu!"
Silêncio por alguns instantes, fisicamente, pois um barulho na minha cabeça dizia: "Meu cu é falso??? Meu CU é falso???? Porra... Não... pode me chamar de falso, mas meu cu é honestíssimo!"
Virei para a pessoa e retruquei (Seis!):
"Olha, me desculpe, mas meu cu é original. Ele só caga, via apenas de saída, como está no manual. Agora, tem certos cus que são "Cuginas"... esses sim, são falsos."

E agora escrevendo, percebo: não tem a mínima graça. Não sei por que, ri pra caralho na hora e continuei achando graça até 30 segundos atrás, quando li o que escrevi.

Certas coisas não foram feitas para serem escritas. Por isso os livros e a internet nunca substituirão um verdadeiro papo.

O negócio é beber um vinho ou cerveja (para quem gosta de cerveja...) e falar essas merdas. Aí tem graça.

Bom, Keyboard Cat, FAILED!! Detona!

terça-feira, 23 de junho de 2009

Muita coisa

Após ficar muito tempo sem postar, venho falar de algumas coisas:
Cugina;
Diploma de Jornalismo;
E o resto eu esqueci.

Seguinte, vou deixar o post do Cugina para depois. Mas é que algo me preocupa seriamente, e não é a queda do diploma de jornalismo.
Para quem não sabe, agora não é necessário mais diploma de jornalista para exercer a profissão. Meu comentário: que se foda! Passei a ter nojo por jornalismo na faculdade, e agora, a um período de me formar (enrolando há dois na monografia), descobriram que essa merda não vale a bosta que essa raça caga.
Justiça feita, rio satisfeito dos meus colegas que realmente adoram a profissão, e terão que concorrer com milhões de desempregados do Brasil. Beleza, se foderam!!! Embora eu ache que ainda vai demorar a mudar o sistema jornalístico: patrões que adoram trabalhadores que chupam seu saco enquanto outros batem uma punheta para ele (e os jornalistas são mestres nisso). E estou sendo machista, desculpe... ou então a patroa adora que lambam sua buceta enquanto outros gozam em sua cara (e novamente jornalistas são mestres nisso). Em ambos os casos, independe do sexo do trabalhador, ele sempre será um servo de quem lhe paga. Digo... há exceções. Mas são escassas, não vale a pena comentar. Generalizar fica mais... Superpoplêmico!
Mas foi zoando essa classe maldita que me descobri fodido. A única função do meu diploma, fui descobrir só agora, no meio de 2009, foi revogada!!! Esse atraso é fruto do ódio que peguei de jornal e seus derivados, durante a faculdade de merdalismo. Enfim. Fui comentar: "Que se foda isso... nunca ia ser jornalista mesmo. Meu diploma, desde sempre, foi só para garantir a integridade do meu sfíncter anal quando eu for preso. Cela separada!!"
Do auge do meu sorriso exu-dentinesco, ao comentar isso, me avisaram: "Ih... essa porra acabou, cara. Já era. Agora com faculdade ou sem faculdade, vai todo mundo dar o rabo na prisão!"

Maluco... isso me revoltou. Ou seja: 4 anos e meio.. 5 anos... pra porra nenhuma???

Se eu soubesse disso antes, nem tinha começado a fazer a monografia...
Lamentável.

Poderia continuar, mas está tarde e estou triste.
E é nesse clima sombrio e obscuro que termino esse post.


* Música de Fundo

sexta-feira, 5 de junho de 2009

Água Diurética

Porra. Não, não estou afirmando que porra é água diurética, pois sequer água é. Mas estive pensando sobre as pessoas que têm problemas para mijar, e cheguei a uma conclusão: são pessoas porcas, que não tomam banho!!

Você vai refutar, me chamar de animal no começo, mas pense bem na seguinte ação: você vai ao banheiro, tomar banho. Antes, vai bater um papo com a pri, e além de soltar um barro, você mija também. Depois você vai pro banho. No que bate aquela água na ponta dos seus dedos do pé, o que acontece? Você mija!!!
E isso não é só no banho. Ducha de piscina de clube, água do mar, tudo o que a água encosta na ponta dos pés, lá vai aquele jatinho (quando se está pelado), ou aquele quentinho escorregando pelas pernas (quando se está de sunga ou short, ou bermuda, enfim).

Então, se eu fosse médico, a pessoas com problemas urinários, recomendaria um baldezinho de água nos pés.

Olha, eu acho que vou me candidatar à presidência mundial quando houver esse cargo, pois tenho soluções práticas para muitos problemas da humanidade.

Lembre-se, e vote em mim!

sexta-feira, 22 de maio de 2009

Maio é meu piru!

Acabo de perceber que não postei UMA vez em maio. Até agora, qualquer idiota percebeu isso... Esse post é de maio, sim, babaca, e não preciso que me avise isso. Enfim, foda-se.
Mês especial, porque é o mês que faço aniversário. Nada mais egocêntrico e feliz, certo? Mas estou um pouco confuso. E isso não é meu blog. Foda-se o eu, lembra? Peraí... era só pra falar porque não postei nenhuma vez em maio.

Ruquérs? Leri Tirrôu beibe!

Poesia concretista absorvêntica necrótica

O seu mundo é um absurdo imaginário
ostentório como um colar
de
novela.
Minha cabeça não sustenta
o meu sorriso falso
e meu olhar de
D
E
S
P
R
E
Z
O
vem em seguida,
para te chocar.
Algumas vezes esse olhar
é acompanhado de palavras
RÍSPIDAS
como minha pica quando estou
T
R
E
P
A
N
D
O
.

E esse clichê de modernismo
nada tem de novo,
nem sequer tenta passar-se:
é apenas uma paródia
com o que você aprecia.

O depreciado
alucina
e mata
esse filho da puta!

2 Dramins e 2 corpos
num motel barato
fedendo a puta
e a naftalina.

Eu acho que andei fodendo no IML.


E enquanto eu leio isso tudo, eu canto o que leio.
O formato muda, mas é só uma poe-siiiiiiiiiiiiiiiaaaaa....

-------------------

22-05-2009


OBS: Legal, legal. Depois de eu mudar a formatação de TODO o texto, para parecer uma poesia concretista, eu percebo que o blog ignora TODAS as mudanças de formatação, e deixa como se eu tivesse escrito limpinho daquele jeito.

Coisa escrota que é essa bosta de padrão. Se fuder!

terça-feira, 14 de abril de 2009

Caostrutivo

Morri três vezes. E todas em um intervalo menor que um dia. Não sei se as pessoas levarão isso como uma metáfora, mas na verdade é uma maldição que me assola; certamente, tal maldição (para mim) seria vista com bons olhos por outras pessoas, mas nasci para mandar a opinião pública e consenso pro caralho.
Caminhando, ontem, fui atingido por algo que me deixou queimando por dentro: entrou em minha cabeça e só pude sentir um molhado no rosto, e com um certo sorriso de satisfação, o queixo batendo no chão foi minha última sensação de vida. Ou tinha sido... porque logo depois acordo, no mesmo local, limpo, com carteira e mp4 (o que prova que não fiquei desacordado, ou teriam me levado tudo). Simplesmente morri e não morri. Não consigo morrer.
Poucas horas antes desse acidente no qual senti inclusive o sangue, me encontrava sentado, quando o peito sentiu fisgadas, como se fossem choques, cada vez que respirava. Resolvi respirar mais forte, para ver se conseguia acabar logo com essa merda (tivesse o fim que fosse). Enquanto enchia meus pulmões de ar, lutava contra a dor no peito, afinal, se tivesse que morrer, que fosse sem dor. Pois morri novamente, quando senti o coração dando um pulo e uma engasgada. Sentado estava, sentado fiquei. Não vi nenhuma luz branca, nenhum túnel, nem Deus, nem anjo, nem Diabo, nem porra nenhuma. Nem mesmo a minha vida passou pela minha cabeça; a única cena que passou repetidamente foi da trajetória da bolinha de papel alumínio, o carro em movimento, meu braço e a cabeça da pessoa que acertei. Revi essa cena diversas vezes enquanto agonizava; troquei todos meus momentos por um momento de sacanagem com uma pessoa desconhecida (e não estou falando de sacanagem gostosa, e sim de traquinagem).
Tenho sérios problemas mentais. Morri três vezes, mas só escrevo duas. E não fico satisfeito com o que escrevi. Mas tudo indica que se eu quiser vencer essa maldição de vencer a morte, terei eu mesmo que fazê-la. Nada demais, afinal, sempre estiveram em meus planos.

Só preciso postar isso. A polícia chegará pouco depois. Aliás, infelizmente eles encostarão em mim. Nem morto tem paz.

E você fará o mesmo, quando perceber que o mundo não te mata. Ele só te incita ao suicídio.

O carro vira em alta velocidade... está longe das pessoas, duas pistas, para ser mais exato... estendo o braço e jogo a bolinha de papel... o carro em movimento, as pessoas em movimento.... vejo a trajetória da bolinha... vai pegar em cheio...


(OBS: preciso voltar a pegar ritmo disso aqui. Post só para atualizar mesmo.)

terça-feira, 24 de março de 2009

Piscina de metal chafurda em merda

Bom, depois de mil anos sem nada, porque me recusei a botar outro texto sem ser música zoada. Já tinham acabado as músicas zoadas.. mas recebi uma crítica negativa, e fiz questão de que o próximo texto teria que ser uma música zoada, ou então só depois de um mês... e deu um mês.

Divagação de hoje no ônibus entonce... porque milhões de pensamentos já foram pro colo de santo anás!

É uma marchinha de carnaval. Aí vamos nós!!!


Putinha do caldo de cana

Você pensa que me engana
Fala que bebeu cachaça
Mas bebeu caldo de cana. (2 vezes, porque a marchinha tem que ser irritante e repetitiva)

Você tava cheia
De vontade de me dar
Mas é moça de família
E não pode nem pensar
Mas bota a culpa na bebida
E pede pra eu te arrombar!

Tão presinha
Não pode mostrar nada
Mas quando vê minha pica
Pede logo é esporrada!

De quatro, de lado
Ca-val-gan-do...
Rebola... que eu tô gozando!


Porra.. é foda... pegar o 665 com trânsito surge isso na minha cabeça. E nem era assim.. eu me lembro que era melhor. Tá uma merda mas são uma e meia... preciso dormir.

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

INXS

Bom, uma rápida meio-paródia (vou explicar o porquê do meio...) para postar aqui.
E o "meio" porque deixarei a letra toda em inglês, mas o refrão vou trocar para português. Coisa tosca mesmo. Talvez, quem sabe, um dia eu desenvolvo essa idéia (que agora é sem acento... merda) e troco a letra toda. Mas não posso perder, e vou postar logo. Aí vai:

INXS - By My Side ou In? Xs (de negação)

In the dark of night
Those small hours
Uncertain and anxious
I need to call you

Rooms full of strangers
Some call me friend
But I wish you were so close to me

In the dark of night
Those small hours
I drift away
When I'm with you
In the dark of night

"Mas meu pai"
(Que que tem seu pai?)
"Mas meu pai...
Não deixou
Não deixou"

Here comes the clown
His face is a wall
No window
No air at all

In the dark of night
Those faces they haunt me
But I wish you were
So close to me

In the dark of night

"Mas meu pai"
(Que que tem seu pai?)
"Mas meu pai...
Não deixou
Não deixou"

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Refrão zoado:

By my side
in the dark of night
By my side
I wish you were
I wish you were

--------------------------------------

Não faço idéia por que essa música veio na cabeça hoje, voltando pra casa...
Hehehe

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

"Você vai cobrar pra foder" ou "Tá na cara que vai ser puta"

Bom, outra letra que deturpei aos 16, 17 anos... A letra sacal do Roberto Carlos, escrotamente cantada pelos Titãs não poderia passar batida, e fiz uma homenagem a ela. Escrevi e também gravei, mesma coisa: Bruno na guitarra, eu na voz defada, e participação especial de Felipe cantando normal. Na época, onde os Titãs colocaram Backing Vocal, como em "É preciso saber viver (saber viver!)", eu troquei pelos nomes de professoras, diretoras e putinhas juvenis da escola. Mas vamos ao que interessa.

"Você vai Cobrar pra Foder!"

Se você quer ser da vida
Tem que ter um bom rabão
Tem que foder com maluco,
Com playboy e com ladrão.
O esporro no seu rabo
Você vai receber...
E você vai cobrar pra foder

Se o pau é pequenino
É fácil você tomar;
Enfia no buraquinho
E rebola até gozar.
Lapa e VM existem
Prá você nos atender
Sexta-feira vamos nos ver!

Você vai cobrar pra foder!
(Sua piranha)
Você vai cobrar pra foder
(Na boquinha)
Você vai cobrar pra foder!
(Delícia!)
Cobrar pra foder... porque você fode bem!
Bem!

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Letra Original (do tio Aberto Carlos)
Quem espera que a vida
Seja feita de ilusão
Pode até ficar maluco
Ou morrer na solidão
É preciso ter cuidado
Pra mais tarde não sofrer
É preciso saber viver

Toda pedra do caminho
Você pode retirar
Numa flor que tem espinhos
Você pode se arranhar
Se o bem e o mal existem
Você pode escolher 
É preciso saber viver

É preciso saber viver
É preciso saber viver
É preciso saber viver
Saber viver

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Isso na verdade não está chamando as garotas que fodem bem de piranhas, e nem é uma apologia à prostituição. Ou é... AUHHAUuhaUHaUHua

Inté o próximo post. Quem sabe pode ser a sugestão do Gabriel: AC/DC - You Shook Me All Night Long (You Suck Me All Night Long), ou uma versão feminina pra música, You Fuck me All Night Long... Tenho que analisar a letra.

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

"Eu não quero por aqui" ou "Ode à minha piroca"

Mais uma da série paródias doentes. Essa eu fiz quando eu tinha meus 16 ou 17 anos. Música original em inglês, faço a menor idéia de quem, versão do KLB em português, "Ela não está aqui". Versão zoada em português, Infernum Samambaiis. Vamos lá.

Tá difícil te foder
Tirar você de mim
Tá entalado dá pra ver
Teu cu tá doendo sim!

Não pensei que foda anal
Pudesse te machucar
E uma lágrima de dor
Hoje cai do teu olhar
(O olho do teu cu!)

Baby, eu vejo de longe
Teu cu tá bem grande
Dá pra entrar um monte!

É, é, baby!
O estrago foi enorme
Você me responde:
Eu não quero por aqui!

Agora só quer me chupar,
O cu nunca mais me deu...
Foi você que quis me dar
Depois se arrependeu!

Baby, eu vejo de longe
Teu cu tá bem grande
Dá pra entrar um monte!

É, é, baby!
O estrago foi enorme
Você me responde:
Eu não quero por aqui!

----------------------------------------------------
KLB (para comparações)

Tá difícil esquecer,
Tirar você de mim
Nos meus olhos dá pra ver
Seu adeus doendo assim

Não pensei que esse amor
Me pudesse machucar
E uma lágrima de dor
Hoje cai no meu olhar

Baby, te vejo tão longe
De mim tão distante
Além do horizonte
Baby, eu grito o seu nome
Saudade responde
Ela não está aqui

Quando o sol vem me tocar
Parecendo o beijo seu,
Deixo o sonho me levar
Pra acordar nos braços seus

Baby, te vejo tao longe
De mim tao distante
Alem do horizonte
Baby, eu grito seu nome
Saudade responde
Ela nao esta aqui!


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Bom, acho que a minha ganha de longe dessa bosta. Isso fede a pão bolorento! Feijão branco esquecido do lado de fora da geladeira por uma semana...
Foda.

Essa versão que eu fiz cheguei a gravar com um amigo, ele tocando guitarra e eu na voz defona, ams a gravação se perdeu... =/

Depois vou postar outra antiga... versão de "É preciso saber viver". MInha versão: "Você vai cobrar pra foder". Da mesma época que essa... 2002, 2003... por ae.

Fiquem com deus, com diabo, com caralho, com buceta...


OBS: Apenas para esclarecer, leia-se "Eu não quero puraqui". Porque com essa reforma gramatical, agora não sei se o verbo pôr caiu o acento, e ficaria homossexual. É uma mulher dizendo que não quer que entre nada pelo cu, sacaram? Por+o = pelo. Sem acento. Maldita reforma...

sábado, 7 de fevereiro de 2009

Nem toda a poeira do mundo...

Ando distraído na avenida Rio Branco. Um ar-condicionado cai de uma merda de edifício, e cai ao meu lado. Não me acerta. A vida é injusta... a possibilidade desses aparelhos caírem é mínima... mas quando caem em uma avenida movimentada, seria legal se pelo menos acertassem as pessoas! Nem isso. Onde está o seu Deus, seus filhos das putas?
Mas eu não desanimo, pelo contrário: resolvo aproveitar o meu sopro de vida e mandar pros porcos pessoas sérias demais. Corro feito um retardado, e não é metáfora: boto as palmas das mãos viradas para fora, torço a boca, dobro um pouco os joelhos, desigualmente, e começo a correr pela rua. Para meu espanto, os carros não me atropelam, seus motoristas são politicamente corretos, cristãos de merda, eles não podem atropelar mongolóides. Aproveito-me da situação e desfilo, com um andar ridículo, a bunda um pouco empinada devido à dobra dos joelhos. E no meio da rua, começo a correr normal, mas logo alterno para a corrida retardada. E fico nessa alternância até cansar e finalmente atravessar a avenida.
Recomeço a andar normalmente, mas alterno pequenos piques de corrida com andar normal. Uma mulher distribui papéis para as pessoas, ou tenta, porque a maioria a ignora. Vou lá e pego o papel. Paro e peço mais um papel, para meu amigo, e aponto para meu lado, onde não tem ninguém. Ela me dá. Agradeço, seguro um dos papéis ao meu lado e converso com o vazio. O vazio na verdade alterna com estranhos, que passam e sequer percebem que atrapalham meu papo. O papel é de uma Sex Shop, e resolvo voltar, para entrar na mesma. Entro na sex shop e pergunto quanto é o preço. A mulher pergunta de que. E eu respondo "do sexo, oras! Vocês não vendem sexo? Quanto você cobra, sua puta?" Ela faz cara feia no início, mas não tem mais ninguém na loja, e depois da cara feia, abre um sorriso de canto de boca e chega perto de mim. Bota a mão dentro da calça e faz movimentos semi-circulares, enquanto passa a língua pela boca e se aproxima de mim. Percebo que ela está muito acostumada a fazer sexo-clichê, pois a língua foi demais, e começo a ficar com medo. Abro um pacote de algemas, coloco em uma de suas mãos e a amarro a uma grade, onde ficam os vibradores. Ela pensa que estou jogando e tenta pegar meu pau. Percebo e entro no jogo. Digo baixinho: "qualquer pessoa pode entrar aqui... não é excitante?" Ela concorda com a cabeça e solta um riso safado. Pego então uma venda de olhos e cubro sua vista. Ela abre a boca, esperando ser recompensada pela submissão. Vou ao caixa, tranqüilamente, abro-o e ouço a mulher que minutos atrás queria uma rola na garganta, gritar feito uma estuprada, por saber que estou pegando seu dinheiro. Chego perto dela com uns 300 reais do caixa, e quando ela abre a boca para gritar, não recebe uma piroca, e sim todo o dinheiro do caixa na boca. "Masturbe-se com seu dinheiro, parasita do sexo. Eu posso comprar tudo mais barato em lojas que não oferecem essa discrição de vocês. Vocês cobram mais para esconder o sexo nessa sociedade hipócrita. Quem não tem vidro fumê e embalagem 'segura' cobra mais barato, pois a pessoa precisa chegar no meio da multidão e falar: eu estou afim de trepar alucinadamente e tenho fantasias sexuais, sou saudável e quero mais é que carolas, frígidas e conservadores vão SE FODER, literalmente!" Vejo que a mulher se alivia. Ela não gosta de sexo, apenas do dinheiro. O sexo é algo que ela finge, é uma pseudo-trepadeira. Se excita com coisas que vê nos filmes, e tenta imitar. Infelizmente não consegue. Saio da sex shop mais feliz. Botar aquele dinheiro na boca dela não foi tão ruim. Foi bom pra você? Foda-se então.
Saindo da loja vejo uma pessoa suspeita. Ofereço dinheiro e pego uma arma. Estou com pressa para escrever, não tenho saco para explicar. Você não entende? Foda-se! O revólver tem calibre 38, mas para mim, pouco importa. Acaricio o revólver, sorrindo, e olho para as pessoas. Faço uma risada maluca e aponto para elas. Elas ficam com medo e saem da minha frente. Sorrio para outra pessoa, que retribui. Mostro o revólver e consigo ver apreensão no lugar do sorriso de antes. Aponto a arma para outra pessoa e dou um sorriso de maníaco e balanço a cabeça, como quem espera uma confirmação. A pessoa confirma com a cabeça, ela quer ver a morte do desconhecido, contanto que não seja ele... Merece, e eu dou um tiro no filho da puta que concordou comigo. Dou tiros para cima em seguida, para dispersar a multidão, e saio correndo junto às pessoas. Quando passa um bom tempo e ninguém mais viu nada, porque mesmo quem viu, não consegue contar direito, inventa para parecer que correu perigo... então caminho tranqüilo. Mas como eu disse, o mundo não é justo. O projétil, disparado por mim, adentrou pelo ombro de um humano, por coincidência, a pessoa que eu mais odeio no mundo. Ele não morreu, mas está em estado semi-vegetativo. Infelizmente não posso comemorar, pois quando se esperava morrer ou matar, ficar preso e ter que ditar como a sua vida é uma merda, em uma cadeira de rodas, com metade do corpo paralisado, não parece uma boa coisa. Nem ao menos tenho a chance de acabar com meu sofrimento. Excremento social.O mundo é uma grande piada.

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

O mundo é um caos de vermes e bactérias

Você não come verme
Eu não bebo cerveja
E a gente vive bem.
Você não assiste trash
Eu odeio Titanic
E meu cuspe te incomoda.

Comer podrão com catchup
De absorvente,
Te foder na rua
Gozar no seu ventre.
Entrar no Bob's e pedir ovo frito
Pegar o pão que tacaram no lixo.

Bebe o meu drinque especial
Essa mistura branca
Eu tirei do meu pau;
Interrompe o meu suicídio
Lento e agonizante,
E ativa minha pulsão de morte
Toda hora, todo instante...

Essas rimas forçadas me dão nojo
Vou catar do lixo um miojo
Roído anteriormente por ratos.

Como eu queria morrer de leptospirose...

Infernum Samambaiis 29/01/2009

Pura cachaça.

sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

Tudo protelado

Porra. Terminei o ano entrando de táxi numa boca de fumo com pessoas armadas, e começo o ano sendo assaltado. Muito bom. Mesmo.
Agora foda-se isso tudo, tenho meu consolo (parcial): Jesus está descendo à Terra! E descendo com tudo, derrubando até a porra da igreja! Uhuuuuuuuu!
Consolo parcial porque foi apenas uma igreja. E se eu fosse negativo, nem comemoraria... porque além de ter sido apenas uma igreja, só uns 7 ou 8 morreram. Mas já comecei a inventar piadas que eu pretendo fazer um desenho algum dia, e postar no meu falido flickr, meu falido flog ou meu falido Orkut. Eis as piadas:

Homem chega para um casal, onde a mulher está vestida de crente caricatural, dos pés à cabeça, com uma bíblia debaixo do braço, um buço from hell e cabelo em coque, e o cara de camisa de crente, calça de crente... caricatural também. O homem pergunta ao casal: "Vocês são crentes?" E a mulher responde: "Sim... nós acreditamos em Deus, mas não somos de ir para a Igreja". Ela responde olhando meio de lado e atrás do casal tem uma ruína e uma cruz que a identifica como uma ex-igreja.

Segunda piada: Pastor olha para as ruínas da Igreja, chorando. Se volta para o povo e grita, revoltado: "Eu avisei a vocês que esse negócio de compasso, arquiteto e maçonaria é coisa do demônio!!"

AHUAHUhuahuahuaUhAHuahAU Tá... eu sei que não têm muita graça as piadas em si. Mas juntando ao fato, fica engraçado, né?

É, pessoas... só cilada.

Um post curto porque não estou com muito saco para escrever. Trabalho... trabalho... e nada de trabalho... una mierda!

terça-feira, 6 de janeiro de 2009

Eu já comi a Pri

Galera, estou no meu momento escatológico. Sim, aviso para que não se arrependam depois de ter lido. Mas essa é uma situação que as mulheres não conseguirão entender tão bem, mas que os homens mais retardados irão se identificar.
Você acorda de pau duro (ou está assim por qualquer motivo) com uma puta vontade de mijar. Vai ao banheiro, sonolento, tentando esconder, no percurso, que carrega um cabide por dentro da ceroula. Assim que chega ao banheiro, pára em frente à Pri (a mesma que engole seu esporro, que topa tudo, até que você cague nela...) e fica com o pau na mão, duro, e sabe que se mijar vai sujar aquela merda toda, vai até o teto! Você pára e espera por segundos, nessa cena ridícula: você com seu piru duro na mão, olhando para o teto e pensando em qualquer coisa, para que amoleça e você possa mijar. Por um motivo qualquer, não há pensamento que abaixe, nem a Dercy no carnaval... O que você faz?
a) Mija assim mesmo e acaba acertando a tampa da privada, a parede em vários lugares, e inclusive em você mesmo;
b) Sujeita-se a mijar sentado (tabu entre homens!).

Pois eu, moço experiente, já fiz das duas formas. Já mijei o banheiro todo, mas porra, isso é porquice, eu sei. Então mijar sentado é a solução. Vamos lá, por partes, e entenderão o título desse texto. Meninas terão que fazer um esforço para imaginar a ação, mas cobro royalties para ser usado em pensamentos porno-toscos. Por favor, utilizem alguém da grande mídia: Reinaldo Giannechinni, Leonardo di Caprio, Chico Anysio... se bem que o pau precisa estar duro. Tira o Chico Anysio... Enfim... usem a imaginação e abstração, que agora é o pulo do gato! Vou até mudar de parágrafo.
O ser humano masculino senta, nu, na Pri. Seu pênis está ereto, olhando para o teto ou para a parede, depende da envergadura; de qualquer forma, está ainda acima, do lado de fora da Pri, não passando sequer pela sua tampa. Quando digo tampa, é o lugar onde dá para você sentar e cagar, e não a tampa que realmente tampa. Seguindo: o macho pressiona com uma força F o pênis, no sentido vertical, em direção à Pri (ou seja, empurra o pau para baixo). Indo contra a natureza, é comum sentir um leve desconforto, mas se continua, até que o dito cujo tenha passado a tampa (que não é tampa.. lembrei! O ASSENTO sanitário. Mas não vou corrigir o texto, foda-se) e esteja em um lugar seguro para mijar, sem sujar alguma outra área. Eis, meu amigo, que sem querer, o macho dominante sente aquele gelo percorrer-lhe as veias, a sensação de molhadinho... o pau esbarrou na parede da privada. Pronto! Está consumado! Você comeu a Pri!
Passou pela entrada da Pri (o assento) e esbarrou em sua parede vaginal, molhadinha (a parede da privada). Logo, é fato que houve penetração. Não negue!

E mais um post doente, por Fabiano Soares.

Felicidades amigos! Comecei 2009 com tudo... tudo errado! AUHAUHUA

sexta-feira, 2 de janeiro de 2009

Havia dois cãezinhos, o Grapette e o Repete...

Pessoas tristes, felizes, depressivas, ninfomaníacas, narcóticas, caretas, enfim. Não desejo a ninguém um feliz 2009. Porra, quando mudava o mês, algum filho da puta vinha falando: "Ae, cara, feliz Abril!"?? Então foda-se que virou o ano. Mudou um dia do ano passado, né? Mas enfim... valeu porque nessa época comemos pra caralho, até as tripas começarem a sair pela boca. Feliz comilança, né.
Mas não foi sobre isso que vim falar. Algo muito sério me preocupa, e não é a crise do capitalismo: Grapette virou refrigerante de Uva! Porra. Acabo de afundar meu post. Fui procurar no google para ter certeza, e descobri que tinha Grapette de uva também. Mas eu SEMPRE vi o de FRAMBOESA. Eu achava muito louco, porque Grapette era um refri de framboesa, cara. Agora eu sei que tem de UVA e FRAMBOESA. Mas não lembro de Grapette de UVA na minha infância. Vou te falar: o post afundou.

Mas GRAPETTE tem que ser de framboesa e foda-se que o nome é GRAPEtte...
Deixo minhas lamentações por ter mudado o gosto desse refrigerante, mesmo que alguns sites do Google digam que sempre existiu Uva e framboesa...

Framboesa, nós gostamos de você! E não é só na bala 7Belo!

Adeus!