sábado, 8 de dezembro de 2012

Portal de informação

Ele era jornalista, dedicado. Conseguiu, aos 40 anos, firmar-se em um jornal de renome (que ia contra os seus princípios, mas pagava bem), e tinha certa fama por sua polêmica. Suas opiniões, embora respeitadas por uns, eram sempre provocativas a algum setor; e quando digo provocativas, é porque o eram realmente, não eram apenas algumas pessoas contrárias às idéias que o respondiam: o tom em que colocava suas idéias era reprovado até por quem concordava com ele. O típico "radical", mas domado, e o que todos se perguntavam é como o jornal, conservador, aceitava as opiniões daquele "bosta", sem nenhuma base, tudo saído daquela cabeça. A resposta, simples como fazer miojo, é que as polêmicas levantadas por ele vendiam (tanto os que gostavam da coluna dele quanto os que odiavam compravam, só para ter o que comentar ou o que reclamar o dia inteiro), e o melhor de tudo: eram superficiais!
Esse era Geraldo, e ele estava em um dia de fevereiro na redação do jornal, ao lado de Leila. Leila, sim. A loira, com olhos azuis, cabelo vermelho (loira com cabelo vermelho), bucetinha lisa e peitão que saltava na sua blusa (sabe peitos dando a impressão de que os mamilos vão saltar a qualquer momento da blusa?). Quer saber, foda-se o Geraldo. A protagonista dessa história será a Leila, ela é mais... interessante!
Então, Leila não era polêmica, e nem tinha ascendido no jornal por causa de sua beleza, como muitos poderiam imaginar. Ela além de manter a depilação genital em dia (realmente, polêmica não era com ela), escrevia muito bem. E não dava pro chefe, nem puxava (lambia, acariciava ou beijava) saco. Sabia de sua competência e mantinha-se constantemente informada de tudo! Sim, mania de jornalista, saber um pouco de tudo e saber muito sobre quase nada. Para isso, Leila mantinha-se conectada, on-line, pelo seu celular (desses que têm aplicativo que até solta cheirinho bom quando você peida) o dia inteiro. Dormia ao lado do celular, não sem antes conferir as últimas notícias nos grandes portais da web. Acordava já lendo o que havia ocorrido enquanto dormia (isso quando não acordava no meio da noite e dava uma checadinha rápida antes de voltar pro sono), era sempre a primeira visão que tinha. Ao contrário do que você tinha pensado, que ela acordava sempre olhando pra uma piroca, ou um peito cabeludo, ou uma cara barbuda, ou uma outra buceta, enfim, alguém que ela tenha trepado na noite anterior, não importa o gênero... Aliás, perceberam que homem é retratado cheio de pêlo e sua cabeça levou você a pensar numa buceta depilada? Pense sobre isso depois. Ela preferia trepar durante o dia, porque considerava seu sono sagrado. Isso é o perfil completo de Leila. Acho que ela está bem para protagonista.
Nesse dia, em que Geraldo (apenas um gordo agora, que sentava-se ao lado de Leila no escritório) encontrava-se com ela na redação, Leila havia acabado de dar uns tapinhas em sua buceta (por cima da calcinha mesmo), até babar, dentro do banheiro do jornal, que era muito limpo; ela gostava de andar com a calcinha babada pela redação, sentia o cheiro do próprio semi-gozo e sentia-se poderosa por isso, mais gostosa. Nisso, viu seu celular, e, como o dia estava muito parado, e Geraldo era um cara chato na opinião dela, resolveu pegar o aparelho e um estojinho que escondia em sua bolsa, e voltar para o banheiro: ia ver algumas fotos de fodas suas, fodas recentes, registradas no cartão de memória que ela mantinha escondido, apenas com suas fotos proibidas. Adorava ver a si mesma sendo penetrada ou chupada (embora só tirasse fotos de rosto e corpo no momento do sexo, sem tirar fotos das partes íntimas em si... ou seja, imagina que ela esticava o braço para cima, enquanto o cara - ou mulher - pegava ela de quatro, e na foto saía o rosto dela, a bunda dela, meio de cima, e o cara - ou mulher - tinha o torso e o rosto também captados, ao fundo; nunca tirava foto só de bucetas ou piru, esses, quando apareciam, eram coadjuvantes; ela preferia algo mais sensual, insinuante, do que explícito. Coisa de "mulherzinha-50-tons-de-cinza"...), e isso dava vontade de fazer mais do que dar tapinhas até a bucetinha babar, sentia vontade de cuspir na mão, misturar a baba da boca com a da buceta e tocar, roçando o grelo, enfiando o(s) dedo(s), fechando as pernas com  força para contrair o clitóris, essas paradas. Pois Leila ia ao banheiro. Passou pelo corredor, tirando a memória do estojinho e trocando já com a que estava no celular. Só pela ação sentia já a baba colando suas virilhas, já pensando no que estava fazendo (e no ambiente do trabalho); embora fosse usual para ela, sabia que era algo errado: estava usando o tempo que lhe pagavam para ficar vendo sacanagem. Foda-se. O dinheiro pode comprar tudo? Não a todos, certamente... Caso perdesse o emprego por uma bobeira dessas, certamente conseguiria outro rápido. Virou o último corredor e já sentia a calcinha úmida. Abriu a porta e entrou no banheiro. O banheiro tinha ar condicionado, isso é importante, pois ela não saía tão suada assim.
Trancou-se em um dos compartimentos com vaso sanitário. Usava saia nesse dia, o que lhe facilitava e muito o ato (pois quando estava de calça chegava a desanimar, pois arriar as calças não a deixava totalmente livre; suas pernas pareciam as de uma pessoa com paralisia infantil nessas horas). Subiu a saia e deslocou a calcinha, uma calcinha que tinha apenas a costura elástica dos lados e era totalmente preenchida, na frente e atrás, por uma espécie de rede bem fechada, como aquelas para pegar peixinhos de aquário. Não posso deixar de fazer uma analogia de sua buceta lisa e babada nessa rede com aqueles queijos que vêm com uma rede embrulhando-os: você passa a mão e a mesma sai toda gosmenta; assim estava a calcinha. Leila percebeu que nem precisava cuspir em suas mãos; botou a mão na calcinha para colocá-la de lado e poder dedar como toda vulva merece, principalmente quando já molhada, e percebeu que já estava com meio caminho andado. Apoiando uma das pernas no vaso sanitário (fechado), ela recosta-se sobre a parede (parede mesmo, não divisória como em alguns lugares), e enquanto com uma das mãos já está com os dedos deslizando pela buceta e grelo, a outra passa suas fotos íntimas no celular. Não se sabe se ela se toca pensando nela mesma, ou se nas fodas, porque eu não sou um escritor tão onisciente assim, deixo meus personagens terem um pouco de privacidade, mas a verdade é que ela passa as fotos e se toca. Algumas fotos na verdade, ela nem vê: devido ao êxtase, porque às vezes fecha os olhos; e também devido à sua falta de coordenação motora, que a faz acelerar o dedo que está passando as fotos no lugar do dedo que está quase enrugado de tão molhada a caverninha sagrada.
Leila está quase fora de si, mas controla-se, para não gritar e não ser descoberta em um momento tão íntimo quanto esse (além do que ia interromper todo seu prazer). E em um momento em que o controle exige tanto de sua consciência, seus sentidos começam a perder-se, Leila pega a mão com o celular e junta com a outra, aproximando o aparelho da buceta, vulgo vagina, melecando-o todo. No entanto, a mão do celular não parava de passar as fotos, e a borrachinha do mesmo, texturizada com uns buraquinhos arredondados, estava gostoso quando encostava no clitóris de Leila, o que a fez, mesmo imaginando ser o celular, e saber que isso podia danificar o telefone, não parar de forma alguma, e mais, começar a enfiar o aparelho cada vez mais dentro da xoxotinha - porque já escrevi "buceta" muitas vezes. Quanto mais enfiava o celular, mais a outra mão sentia-se obrigada a tocar o grelo, já que o buraco já estava preenchido com o eletrônico. E nessa excitação, o aparelho entrando quase por inteiro, Leila sentiu que estava quase gozando, e começou a querer forçar o dedo no grelo, mas inconscientemente, também forçava a entrada do celular na caverna úmida, e isso foi num crescendo, que finalmente... PZIIIIIUUUUUMMMM! Pzium? Que porra é essa de pzium??? Pois no momento em que o celular encontrava-se completamente inserido na buceta lisa, molhada e apetitosa de Leila (o que não quer dizer que cabeluda seria menos apetitosa, pois buceta é buceta de qualquer jeito), Leila atingiu o orgasmo, e, embora pensasse que era lenda que a mulher libera energia elétrica (pequenos pulsos elétricos na verdade, de carga mínima) quando atingia seu clímax, Leila percebeu que sentiu um choque lá dentro, que estendeu-se até a portinha e ao clitóris, potencializando o gozo a um nível que nunca havia experimentado! Na hora, perdendo-se entre cerca de 9 pensamentos simultâneos (dentre os quais 7 ela não faz a mínima idéia do que sejam, já foram esquecidos), lembra-se que chegou a pensar que sua baba tinha causado um curto no celular, mas tacou o foda-se para isso, já que experimentava algo extremamente agradável. Mas passados 40 segundos, Leila quase no chão, semi-estirada, com uma das pernas dobrada e a outra completamente esticada, começou a recobrar a consciência, e a primeira coisa que veio em sua mente era que suas duas mãos encontravam-se uma em sua cabeça, ajeitando seu cabelo, e a outra em seu peito, apertando, tentando tirar uma casquinha do efeito relaxante para o mamilo esquerdo; ou seja, o celular continuava lá dentro! Rapidamente meteu a mão que estava no peito na vagina (ok, buceta é melhor, mesmo estando já repetido), tateando, tentando achar o celular. Percebeu que enquanto tateava, "pensava" em notícias, como se estivesse na internet, e achou estranho; mas enfim, os efeitos de um gozo podem ser surreais, e isso não a surpreendia. Mas quanto mais enfiava seu dedo, percebia duas coisas: a primeira e a mais óbvia é que não havia sinal de celular algum; a segunda é que ela não estava pensando em notícias, e sim a cada dedada, tinha acesso direto, e era como se sua mente estivesse lendo algo que aparecia para ela por menos de um segundo (era como se aquela notícia fizesse parte de seus arquivos de memória, como se seu cérebro fosse um HD e tudo isso estivesse já previamente carregado, e ela conseguia ter acesso e saber de tudo apenas com o aparecimento da notícia). Tirou a mão, assustada, de sua fonte de prazer, e, devagar, foi com um dedo para cima dos grandes lábios. Ao tocá-los, sentiu uma vertigem e uma chuva de informações foi brotando em sua cabeça, como se pudesse ver tudo e saber de tudo em pouco tempo. Tirou o dedo. Tudo normalizou. Recolocou-o, agora sobre o clitóris, e deslizou um pouco, e era como se visse em uma janela as notícias todas, uma a uma, deslizando como se em uma cascata, diante de si. Adorou. Sentia prazer e não precisava desligar-se das notícias. Com essa vantagem, Leila subiu muito na empresa, e agora as trepadas e as siriricas lhe davam prazer e conhecimento, tudo o que sempre desejou. Parou de dispensar trepadas por precisar atualizar-se, e agora é trepando que atualiza-se. Mas não passou a dar apenas para informar-se: quando era apenas uma consulta, podia discretamente colocar algum objeto mole no meio da boquinha da buceta, e simplesmente cruzar e contrair as pernas e pronto! Enxurrada! Leila vive feliz, super informada e gozando muito, sempre! E uma coisa leva à outra! E todos foram felizes para sempre.
Ah! O Geraldo continua polêmico, e nunca comeu a Leila.

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Falta de...

Falta de vergonha na cara escrever um textinho vagabundo em um blog, que não tem divulgação, não tem acesso, não tem nem um nome legal. Mas a gente faz assim mesmo porque de vez em quando você come um açaí que não te faz muito bem.
Gosto muito dessa escrita de internet. Tinha escrito um parágrafo enorme... só merda! Simplesmente Shift+setinha para cima+Del. Acabou. E meu alzheimer não me deixa saber nem o que era, porque eu já esqueci. Sei que tinha a ver com alguma merda, mas se eu apaguei, é porque achei ruim, e não deveria ter gasto um parágrafo só falando disso. Concorda? Total agrédi!
Mas essa vida de mulher faz unha e homem faz barba nos ensina muita coisa. A Barbie é sempre uma puta que nem pra ter um buraco na buceta serve! E por quê? Porque o filho da puta que devia comê-la não tem piru! Então fica ela com aquela cara de boqueteira, mas o máximo que faz é beijinho na boquinha do viadinho do homem dela (que parece usar mais batom que ela!) E tudo isso para quê? Para que a Xuxa continue sempre, sempre, SEMPRE na frente da TV. Foda-se a Xuxa...
Outra coisa que me intriga (eu já disse alguma outra coisa que me intrigava por acaso?) é o fato de dinheiro ser gasto com um monte de coisa que não merece! Por exemplo: foda-se. Se você não conhece um exemplo, você não é merecedor de sabê-lo, juvenil!
Concatenação de idéias. Nada faz sentido, mas o que vem na mente? A putaria. É, cidadão... a putaria, a putaria, sempre fazendo a cabeça do pessoal. Principalmente a cabeça do meu pau. Mas pode ser o seu pau, ou caso você não tenha pau para ter uma cabeça, a cabeça do seu cu! Você sabe como é uma cabeça de um cu? Umas rãs neuróticas podem pensar ter problemas com isso, mas não qualquer uma.
Raspadinha de limão não cheira bem! Mas experimente uma de uva, feita por um velho leproso, em um parque do interior. Tem outro gosto (espero que não seja restos de pele do velho leproso caindo no copo ou na máquina de raspadinha).
Eis que você vê que tudo não passou de um delírio, daquela fase ruim, mas que se foda, é apenas um registro, para você ver, na posteridade, o quão doente você (eu) é (sou).

Tamarindo!