terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Sonho Louco do Dia

Aqui será cuspido tudo o que consigo lembrar de hoje. Sonho louco do dia: Fui para um restaurante em Braz de Pina (que atualmente é uma igreja evangélica), e sentei na mesa, com alguém que não me lembro, e saí para jogar bola com Jhonatan e Giulia Helen, na rua. Quando voltei ao restaurante, alguém que era amigo do meu irmão estava na mesa, com 2 caras que eu nunca vi na vida (embora eu nunca tivesse visto o amigo do meu irmão). Eu comecei a reclamar, e vi que os caras só queriam sair sem pagar os chopes que beberam. Parei na porta do restaurante e gritei "Não tem ninguém para ver essa merda?". A gerente chegou e os caras sumiram, e como eu estava na porta os caras estavam no restaurante, e a gerente começou a procurá-los. Obviamente, o restaurante ficou vazio segundos depois (nem clientes, nem gerente, nem garçom), e quando eu saí, estava em uma casa que estava tendo festa, e meu tio Fabio estava colocando Street Fighter para rolar, mas eu estava com a Luciana, minha namorada, de safadeza, e todo mundo queria jogar videogame no meu computador, e eu estava renderizando um filme, não queria que mexessem, senão ia demorar mais! Mas mesmo proibindo, as pessoas tentavam. Aí me emputeci e peguei o laptop e fiquei do lado. Coloquei em cima de um varal de roupas para ninguém pegar. Continuamos na festa, e quando saí da festa, tinha acabado na verdade, de sair de um show de rock na baixada! Assim que saí, um carro preto com dois coroas estava parado na minha frente, e eu e Luciana íamos seguir caminho quando um dos coroas, o baixinho, interpelou-nos, falou que era da Polícia Federal, e que ia levar a gente para dar uma volta numa delegacia. Eu falei que ia ligar para um Delegado que eu conheço, e peguei o celular, disquei um número aleatório, e falei pra Luciana sumir. Ela fugiu, e eu fiquei, e comecei a reclamar com os caras, e fui saindo, para fugir também. Eles deixaram eu fugir, mas quando eu já estava meio longe, pelo susto que eles me deram (a parte de ameaçar de levar para uma delegacia tinha um tom sombrio, de que ëra só um passeiozinho", mas querendo dizer que iam me largar no meio da estrada, morto), eu resolvi virar e mostrar o dedo do meio para eles e falar "cambada de filho da puta! A gente paga seu salário, babacas, filhos da puta!" Ou algo assim, mas xingava os caras e zoava eles. Aí obviamente, eles foram me buscar na marra, e me colocaram no carro, que agora tinha um monte de adolescente, mas todas amigas dos policiais. No carro, uma das adolescentes abriu minha carteira e pegou uns 100 contos. Eu comecei a reclamar com o policial, que já estava se dizendo meu amigo, e que me sequestrou porque eu fui o único sincero, porque os outros que saíam do show, iam logo chamano ele de amigo, e que eu fui o único que xinguei e demonstrei que nào gostava dele. Aí ele me deu 20 contos para compensar o roubo da garota, e chegou no destino dele. Estranhamente, no carro, surgiu o Gabriel, irmão da Luciana, que conhecia a prima da amiga que o policial ia visitar, e eu fiquei muito confuso de como ele foi parar dentro do carro. Chegando no local, um outro restaurante, ouvi vozes da minha tia Fabiola, e saí do carro gritando o nome dela. Quando vi, tava umas amigas da minha tia, ela, o namorado dela, Bruno, meu avô e meu primo, Ivan. Aí eu contei que tinha sido sequestrado por uns policiais federais, e aí nego tudo falou "filha da puta, né?" Aí o Bruno me falou que se eu quisesse, o Ivan tinha uma arma, mas eu falei que eram 2 policiais federais... Aí meu avô atravessou a rua, e chegou em um lugar que era aberto, mas cercado de árvores altas. De lá saiu um monte de indiozinho, tipo empregados do meu avô, trazendo uma bazuca feita com um monte de bombas no lugar de uma só. Aí eu falei para o meu avô que não podia explodir o carro, que o Gabriel ainda estava lá. Meu avô mirou a bazuca e tocou o foda-se para o que eu falei. Explodiu o carro (ah, que aliás, quando eu desci, estava em uma rua, mas agora estava em um andaime de bambu!!! Lá no alto mesmo!). Eu fiquei olhando, tudo pegando fogo, pensando no saldo positivo e negativo, e em como explicar que o Gabriel tinha morrido... Aí acordei. OBS: lembrei agora que antes de topar com os policiais, algo nebuloso vem na minha mente de uma mesa com umas mulheres muito estranhas, mas muito estranhas mesmo. Tipo ritual, alguma coisa assim.