quarta-feira, 30 de novembro de 2016

Sonho louco - Exodus

Sonhei que estava em um show do Exodus, mas o show, que era uma forma alternativa de "show no teatro Odisséia", acontecia em um ônibus. Era um ônibus que só tinha bancos do lado esquerdo, e um corredor generoso. Todos estavam assistindo ao show sentados, mas eu e mais duas pessoas, uma delas o Ricardo Schmidt e o outro o Tiago Meneses, ficamos em pé no corredor. Curtimos o show, os caras tacavam brindes de vez em quando: tacaram camisas e um All Star preto e vermelho, logo de cara; o Ricardo pegou a camisa, o Tiago pegou o All Star, eu não peguei nada. Tudo corria bem até que uma hora eles pediram para que agitássemos e fizéssemos uma roda (fizeram aquele gesto clássico de metal, pra formar o "pit", girando o dedo). Sim, fazer uma roda em um corredor de ônibus. Ae fiquei esperando a guitarra começar, e quando começou, estava só playback. Não agitei, esperei vir o som de show mesmo... e nada. Deu merda. Os técnicos de som começaram a mexer para saber o que era. Nisso, eles tacaram umas vasilhas de mexer bolo. Eu peguei uma e joguei pra outra pessoa. O Ricardo veio reclamar comigo falando que queria. Eu fui falar com o vocalista, que não era nenhum vocal do Exodus, e ele deu uma vasilha pro Ricardo, e eu aproveitei pra fazer uma piada idiota, do tipo "ele é vegan, não bate bolo, só gosta de pinto", algo assim. Eu peguei uns box com CDs e DVDs, e guardei na minha mochila. O Shane tava tocando baixo pro Exodus, e curiosamente, estava sentado no banco ao lado da minha mochila, assistindo ao show. Na real ele parecia mais que estava dormindo. Enfim. Quando resolveram o problema técnico, o pessoal da banda voltou, e estavam vestidos como se fossem do Manowar, cueca de couro, e todo mundo riu, zoando. Mas o som não veio, continuou playback. Aí pararam o show. Pedi uma palheta pro Gary Holtz, que me deu uma palheta grande, que parecia um desenho de um cu. Depois, com o passar do sonho, no que eu fui mostrando essa palheta, ela acabou virando uma parada de plástico que era do tamanho da minha mão e formava a imagem de um leão. Enfim. Aí nesse meio tempo eu virei técnico de som e tentei ajudar o pessoal, mas aí não era mais um ônibus, já era um local e teve que tirar almanaques do He-man e várias revistas em quadrinhos de lá para ver o que estava errado.
E acordei.

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