sexta-feira, 25 de abril de 2008

Poesia de bosta

Merda!
Eu caí na vala
da Presidente Vargas
E não consigo respirar.
Tenho nojo de mim
Mas preciso de ar.

E esse líquido escuro
Que me escorre da testa
Não me deixa pensar, de tão preocupado.
Essa podreira toda na minha boca;
Tem bosta presa no meu cabelo.

E de que me adiantou
Todo a frescura de não lamber cu?
Cu de família, limpinho...
Se agora estou no meio da merda
De desconhecidos.
Merda na minha boca
Entrou até pelo nariz
E a vergonha de sair daqui?

Acho que vou mergulhar,
Esperar passar
E viver nesse valão.
Infernum Samambaiis

Bom, pensamentos doentes, tentando soltar o máximo das minhas idéias, sem me preocupar do que os outros pensarão quando lerem.
Então é isso, e mais pra frente pretendo postar meus textos incompletos. Não consigo completar, então, quem ler, complete!
Use a imaginação, não aceite tudo mastigado já... livro comentado por quem "entende", prá você pensar que entende, mas você na verdade entende o que o cara que "entende" entende, entende?

Paro por aqui, pois se eu explicar tudo vai para o escambau tudo o que eu tentei fazer... mais interpretação, e menos explicações. Quem quiser entender minha mente (psicólogos de plantão), e aí sim seria interessante meu pensamento, marque um barzinho. E se puder, pague o vinho, pois estou desempregado!! Hehehe

Até o próximo post, que será texto incompleto.

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